Turismo espera mais de 2.000 eventos em 2017
Eventos movimentam a economia das cidades, gerando emprego e renda também fora das altas temporadas.
O turismo de negócios movimenta profissionais de todos os setores e é hoje o terceiro principal motivo da vinda de turistas estrangeiros ao Brasil. Quem viaja a negócio gasta com hospedagem, alimentação, transporte e diversão durante os eventos. Para o turismo, os eventos geram emprego e, em muitos destinos, ocupam o vazio da sazonalidade entre os períodos de férias escolares e temporada de verão, além de atraírem visitantes estrangeiros para o Brasil.
“Os eventos ajudam os municípios a reduzir a sazonalidade do turismo, movimentando a economia, gerando emprego e renda também fora das altas temporadas”, ressaltou o ministro do Turismo, Marx Beltrão. Em 2015, um em cada cinco estrangeiros que entraram no Brasil, vieram motivados pelo turismo de eventos.
As empresas associadas a União Brasileira dos Promotores de Feiras (Ubrafe), por exemplo, divulgaram agenda para 2017 com 2.009 feiras. As primeiras exposições já começam este mês.
A região sudeste vai realizar o maior número de feiras. Ao todo são 834 agendadas. O sul, com 681, vem em segundo lugar. No nordeste, serão 272 eventos; 147 serão realizadas no centro oeste; e 75, no norte do Brasil.
O calendário vai até dezembro, com destaque para o agronegócio. As principais exposições agropecuárias brasileiras somais mais de 100 feiras ao longo de 2017, sem contar com rodeios, vaquejadas e outros eventos voltados para o campo.
Capital dos eventos
São Paulo é o estado brasileiro que mais sedia eventos. São cerca de 800 feiras, exposições e congressos, além de mega shows e eventos esportivos, como o Grande Prêmio Brasil de Fórmula 1.
O turismo de eventos na capital paulista, ao longo do ano, representa quase a mesma quantidade de feiras de negócios previstas para toda a região Sudeste. Dos 8,8 milhões de visitantes nesses eventos, 47% são turistas, o equivalente a 3,3 milhões. Esses visitantes, em sua maioria, 77%, se hospedam em hotéis. Isso equivale a 6,5 milhões de quartos de hotéis ocupados, por ano.
Os eventos programados para São Paulo, segundo a UBRAFE, geram R$ 16,3 bilhões na economia local. Desse total, R$ 4 bilhões vão para o turismo, distribuídos da seguinte forma: Hospedagem (47,4%), Alimentação (28,3%), compras (11,2%); transporte (9,9%), lazer (0,8%), e outros (2,5%).
Calendário nacional
Em 2016, o Brasil sediou quase 900 eventos turísticos em todas as regiões, de acordo com o Calendário Nacional de Eventos, do Ministério do Turismo. A ferramenta, criada em março de 2016, foi desenvolvida com o objetivo de divulgar os principais eventos turísticos do País, além de servir como uma importante fonte de informação para auxiliar o planejamento de viagens motivadas por eventos. O instrumento está em fase de atualização com os eventos de 2017.
O turismo de negócios movimenta profissionais de todos os setores e é hoje o terceiro principal motivo da vinda de turistas estrangeiros ao Brasil. Quem viaja a negócio gasta com hospedagem, alimentação, transporte e diversão durante os eventos. Para o turismo, os eventos geram emprego e, em muitos destinos, ocupam o vazio da sazonalidade entre os períodos de férias escolares e temporada de verão, além de atraírem visitantes estrangeiros para o Brasil.
“Os eventos ajudam os municípios a reduzir a sazonalidade do turismo, movimentando a economia, gerando emprego e renda também fora das altas temporadas”, ressaltou o ministro do Turismo, Marx Beltrão. Em 2015, um em cada cinco estrangeiros que entraram no Brasil, vieram motivados pelo turismo de eventos.
As empresas associadas a União Brasileira dos Promotores de Feiras (Ubrafe), por exemplo, divulgaram agenda para 2017 com 2.009 feiras. As primeiras exposições já começam este mês.
A região sudeste vai realizar o maior número de feiras. Ao todo são 834 agendadas. O sul, com 681, vem em segundo lugar. No nordeste, serão 272 eventos; 147 serão realizadas no centro oeste; e 75, no norte do Brasil.
O calendário vai até dezembro, com destaque para o agronegócio. As principais exposições agropecuárias brasileiras somais mais de 100 feiras ao longo de 2017, sem contar com rodeios, vaquejadas e outros eventos voltados para o campo.
Capital dos eventos
São Paulo é o estado brasileiro que mais sedia eventos. São cerca de 800 feiras, exposições e congressos, além de mega shows e eventos esportivos, como o Grande Prêmio Brasil de Fórmula 1.
O turismo de eventos na capital paulista, ao longo do ano, representa quase a mesma quantidade de feiras de negócios previstas para toda a região Sudeste. Dos 8,8 milhões de visitantes nesses eventos, 47% são turistas, o equivalente a 3,3 milhões. Esses visitantes, em sua maioria, 77%, se hospedam em hotéis. Isso equivale a 6,5 milhões de quartos de hotéis ocupados, por ano.
Os eventos programados para São Paulo, segundo a UBRAFE, geram R$ 16,3 bilhões na economia local. Desse total, R$ 4 bilhões vão para o turismo, distribuídos da seguinte forma: Hospedagem (47,4%), Alimentação (28,3%), compras (11,2%); transporte (9,9%), lazer (0,8%), e outros (2,5%).
Calendário nacional
Em 2016, o Brasil sediou quase 900 eventos turísticos em todas as regiões, de acordo com o Calendário Nacional de Eventos, do Ministério do Turismo. A ferramenta, criada em março de 2016, foi desenvolvida com o objetivo de divulgar os principais eventos turísticos do País, além de servir como uma importante fonte de informação para auxiliar o planejamento de viagens motivadas por eventos. O instrumento está em fase de atualização com os eventos de 2017.
Fonte: Mtur
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