Florianópolis e SC na rota dos estrangeiros da Copa
A projeção das belezas de Florianópolis no exterior por meio da divulgação feita pelo trade turístico e publicações em jornais como o New York Times, Wall Street Journal, The Sun e Daily Star deram resultados. Florianópolis ficou na segunda posição entre as cidades mais visitadas por estrangeiros durante a Copa, excluindo as 12 sedes do Mundial. Os encantos da Ilha de SC atraíram 17,1 mil pessoas e só perderam pela super projetada Foz do Iguaçu, mostrou a pesquisa feita pela Fipe, da Fundação Getúlio Vargas, a pedido do Ministério do Turismo que confirmou a cidade como a 14ª mais visitada do país. Considerando as que sediaram jogos, Rio de Janeiro liderou, seguida por São Paulo.
O levantamento, que ouviu 6.627 turistas em 12 aeroportos internacionais e mais 10 fronteiras terrestres do país, apontou que pelo menos 24 cidades catarinenses receberam estrangeiros. Em segundo lugar, com 2,3 mil visitantes, ficou Balneário Camboriú que recebeu os torcedores da Argélia. A seguir, vieram Camboriú (com 633 visitantes), seguido por Joinville (543) e Blumenau (362). Bombinhas, Itapema, Itajaí, Praia Grande, Garopaba, Porto Belo e Chapecó também foram citadas. O Brasil recebeu durante a Copa cerca de 1 milhão de pessoas de 203 nações que visitaram 378 cidades e ficaram, em méida, 13,2 dias.
O Estado de Santa Catarina também se destacou como emissor de turistas. Daqui partiram 123.851 visitantes pelo país e, desses, 85.108 pernoitaram no local visitado, o que os classifica como turistas.
– A posição de Florianópolis em 14ª lugar entre as cidades indica que teríamos tido uma posição destacada se tivéssemos sido uma sede da Copa – afirmou o secretário nacional de Políticas de Turismo, o catarinense Vinícius Lummertz.
Segundo ele, o Brasil em geral está com uma super exposição no exterior em função do Mundial e, agora, é hora de tentar atrair mais turistas estrangeiros. O ministério do Turismo vai iniciar em breve uma campanha em países da América Latina agradecendo a presença da Copa e convidando para fazer turismo no Brasil, informou ele. O presidente da Santur, Valdir Walendowsky, também ficou animado.
- O resultado de Florianópolis foi excelente e demonstra, mais uma vez, o grande potencial da cidade. A presença de estrangeiros no Estado também foi positiva. Acredito que veio um número bem maior do que está na pesquisa – disse Walendowsky.
Fonte Estela Benetti
O levantamento, que ouviu 6.627 turistas em 12 aeroportos internacionais e mais 10 fronteiras terrestres do país, apontou que pelo menos 24 cidades catarinenses receberam estrangeiros. Em segundo lugar, com 2,3 mil visitantes, ficou Balneário Camboriú que recebeu os torcedores da Argélia. A seguir, vieram Camboriú (com 633 visitantes), seguido por Joinville (543) e Blumenau (362). Bombinhas, Itapema, Itajaí, Praia Grande, Garopaba, Porto Belo e Chapecó também foram citadas. O Brasil recebeu durante a Copa cerca de 1 milhão de pessoas de 203 nações que visitaram 378 cidades e ficaram, em méida, 13,2 dias.
O Estado de Santa Catarina também se destacou como emissor de turistas. Daqui partiram 123.851 visitantes pelo país e, desses, 85.108 pernoitaram no local visitado, o que os classifica como turistas.
– A posição de Florianópolis em 14ª lugar entre as cidades indica que teríamos tido uma posição destacada se tivéssemos sido uma sede da Copa – afirmou o secretário nacional de Políticas de Turismo, o catarinense Vinícius Lummertz.
Segundo ele, o Brasil em geral está com uma super exposição no exterior em função do Mundial e, agora, é hora de tentar atrair mais turistas estrangeiros. O ministério do Turismo vai iniciar em breve uma campanha em países da América Latina agradecendo a presença da Copa e convidando para fazer turismo no Brasil, informou ele. O presidente da Santur, Valdir Walendowsky, também ficou animado.
- O resultado de Florianópolis foi excelente e demonstra, mais uma vez, o grande potencial da cidade. A presença de estrangeiros no Estado também foi positiva. Acredito que veio um número bem maior do que está na pesquisa – disse Walendowsky.
Fonte Estela Benetti
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