Portugal vai aderir ao Código Mundial de Ética do Turismo
Associações turísticas portuguesas – entre elas, a APAVT – e a Organização Mundial de Turismo (OMT) assinam na próxima quarta-feira, em Madrid e no stand de Portugal na FITUR, a adesão ao Código Mundial de Ética do Turismo (GCET, na sigla inglesa), princípios destinados a orientar o desenvolvimento do sector.
O secretário de Estado do Turismo, Adolfo Mesquita Nunes e o secretário-geral da OMT, Talef Rifai estarão na assinatura do código, que envolve essencialmente o sector privado em todo o mundo.
Adoptado em 1999 pela Assembleia Geral da OMT, o GCET é um conjunto abrangente de princípios destinados a orientar actores-chave no desenvolvimento do turismo”, sendo dirigida a Governos, operadores, comunidades e turistas, procurando “maximizar os benefícios do sector, minimizando o seu impacto potencialmente negativo sobre o ambiente, o património cultural e as sociedades em todo o mundo.
Não sendo juridicamente vinculativo, o código tem um mecanismo de aplicação voluntário, reconhecendo o papel do Comité Mundial de Ética do Turismo (WCTE), que pode ser consultado em termos de aplicação e interpretação do documento.
Entre os princípios do código destacam-se o contributo do turismo para a compreensão e respeito mútuo entre os povos e sociedades, o turismo como veículo de realização individual e colectiva e como factor de desenvolvimento sustentável e ainda o papel do turismo no património cultural da humanidade, entre outros princípios abrangidos.
O código analisa ainda as obrigações das partes interessadas no desenvolvimento do turismo, o direito do turismo, a liberdade de movimentos turísticos e os direitos dos trabalhadores e empresários do sector do turismo.
Fonte: Jornal turismo portugal
O secretário de Estado do Turismo, Adolfo Mesquita Nunes e o secretário-geral da OMT, Talef Rifai estarão na assinatura do código, que envolve essencialmente o sector privado em todo o mundo.
Adoptado em 1999 pela Assembleia Geral da OMT, o GCET é um conjunto abrangente de princípios destinados a orientar actores-chave no desenvolvimento do turismo”, sendo dirigida a Governos, operadores, comunidades e turistas, procurando “maximizar os benefícios do sector, minimizando o seu impacto potencialmente negativo sobre o ambiente, o património cultural e as sociedades em todo o mundo.
Não sendo juridicamente vinculativo, o código tem um mecanismo de aplicação voluntário, reconhecendo o papel do Comité Mundial de Ética do Turismo (WCTE), que pode ser consultado em termos de aplicação e interpretação do documento.
Entre os princípios do código destacam-se o contributo do turismo para a compreensão e respeito mútuo entre os povos e sociedades, o turismo como veículo de realização individual e colectiva e como factor de desenvolvimento sustentável e ainda o papel do turismo no património cultural da humanidade, entre outros princípios abrangidos.
O código analisa ainda as obrigações das partes interessadas no desenvolvimento do turismo, o direito do turismo, a liberdade de movimentos turísticos e os direitos dos trabalhadores e empresários do sector do turismo.
Fonte: Jornal turismo portugal
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