Mar de oportunidade
A plateia cheia de convidados ilustres como o secretario nacional do Ministério do Turismo, Vinicius Lummertz, a secretaria municipal de turismo de Florianópolis, Maria Claudia, e o secretario de estado de turismo, cultura e esporte, Beto Martins, ouviu atentamente a palestra do coordenador nacional do Projeto Orla da SPU, Reinaldo Redorat, na tarde de hoje (5/04).
Redorat, lembrou das dificuldades em se reduzir problemas na administração dos espaços da orla fluvial e dos benefícios em médio prazo que o Projeto Orla trará a Santa Catarina. Segundo o executivo, consolidadas as ações de ordenamento, o município terá respaldo para captação de recursos junto a órgãos governamentais e linhas de crédito de instituições financeiras internacionais, colocando Santa Catarina na rota de investimentos em turismo e meio ambiente. "Os ganhos vão muito além da melhoria da imagem da cidade. E a prefeitura ainda terá ganhos políticos, vez que terá a responsabilidade de implementar as ações de ordenamento", disse durante a palestra.
Para o secretario Beto Martins, o turismo náutico é um dos mais cresce no mundo e por isso mesmo não só Santa Catarina, mas todo país tem que adequar o uso de suas terras de marinha, de acordo com as leis federais.
Redorat, lembrou das dificuldades em se reduzir problemas na administração dos espaços da orla fluvial e dos benefícios em médio prazo que o Projeto Orla trará a Santa Catarina. Segundo o executivo, consolidadas as ações de ordenamento, o município terá respaldo para captação de recursos junto a órgãos governamentais e linhas de crédito de instituições financeiras internacionais, colocando Santa Catarina na rota de investimentos em turismo e meio ambiente. "Os ganhos vão muito além da melhoria da imagem da cidade. E a prefeitura ainda terá ganhos políticos, vez que terá a responsabilidade de implementar as ações de ordenamento", disse durante a palestra.
Para o secretario Beto Martins, o turismo náutico é um dos mais cresce no mundo e por isso mesmo não só Santa Catarina, mas todo país tem que adequar o uso de suas terras de marinha, de acordo com as leis federais.
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